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Subsídios e empréstimos serão oferecidos para projetos e programas que ajudem os países em desenvolvimento.
O primeiro encontro dos países e instituições interessados em capitalizar o Fundo Verde do Clima (GCF, em inglês) foi encerrado neste começo de semana na Noruega, com a promessa de que sua estrutura estará pronta nos próximos meses.
Até outubro, quando será realizado mais um encontro, os interessados em contribuir para o fundo desenvolverão recomendações finais para a sua diretoria, antes de uma sessão especial dedicada aos anúncios de capitalização em novembro.
Os anfitriões da reunião, o Ministro de Relações Exteriores da Noruega, Borge Brende, e o Ministro para o Clima e Meio Ambiente, Tine Sundoft, receberam representantes de 24 países desenvolvidos e em desenvolvimento interessados em contribuir com o Fundo, além de observadores que participaram dos dois dias de conferência.
O encontro focou em preparar as bases para que o fundo seja capitalizado, incluindo as políticas que regulamentarão as contribuições.
Há apenas algumas semanas, a diretoria do fundo havia decidido iniciar o processo de mobilização de recursos em um encontro realizado em Songdo, Coreia do Sul, sede do GCF.
“Estou satisfeito que o processo tenha iniciado bem em Oslo e que as deliberações tenham sido feitas em um clima positivo. Avanços importantes foram alcançados na construção do caminho para que tenhamos compromissos neste ano. Acredito que estamos no caminho certo para tornar o fundo um diferencial na resposta às mudanças climáticas”, disse Brende.
Uma vez capitalizado, subsídios e empréstimos serão oferecidos para projetos e programas que ajudem os países em desenvolvimento a incentivarem o desenvolvimento sustentável enquanto reduzem as emissões de gases do efeito estufa e se adaptam às alterações climáticas.
“Apenas teremos um acordo significativo em Paris em 2015 com um GCF sólido. A primeira mobilização de recursos será vista como uma prova do quão comprometidos estamos com esse fundo”, enfatizou Sundtoft.
O GCF afirma que desembolsará recursos com base nos resultados dos projetos e programas, buscando maximizar o impacto climático e incentivar a mudança de paradigma em direção a um desenvolvimento de baixo carbono resiliente.
Um elemento inovador do Fundo é uma estrutura criada para ajudar na mobilização de recursos do setor privado, além do público, o que está sendo chamado de ‘Private Sector Facility’.
O Fundo pretende ser um dos principais instrumentos para o financiamento climático multilateral no futuro, canalizando uma fatia significativa dos recursos internacionais.
Até outubro, quando será realizado mais um encontro, os interessados em contribuir para o fundo desenvolverão recomendações finais para a sua diretoria, antes de uma sessão especial dedicada aos anúncios de capitalização em novembro.
Os anfitriões da reunião, o Ministro de Relações Exteriores da Noruega, Borge Brende, e o Ministro para o Clima e Meio Ambiente, Tine Sundoft, receberam representantes de 24 países desenvolvidos e em desenvolvimento interessados em contribuir com o Fundo, além de observadores que participaram dos dois dias de conferência.
O encontro focou em preparar as bases para que o fundo seja capitalizado, incluindo as políticas que regulamentarão as contribuições.
Há apenas algumas semanas, a diretoria do fundo havia decidido iniciar o processo de mobilização de recursos em um encontro realizado em Songdo, Coreia do Sul, sede do GCF.
“Estou satisfeito que o processo tenha iniciado bem em Oslo e que as deliberações tenham sido feitas em um clima positivo. Avanços importantes foram alcançados na construção do caminho para que tenhamos compromissos neste ano. Acredito que estamos no caminho certo para tornar o fundo um diferencial na resposta às mudanças climáticas”, disse Brende.
Uma vez capitalizado, subsídios e empréstimos serão oferecidos para projetos e programas que ajudem os países em desenvolvimento a incentivarem o desenvolvimento sustentável enquanto reduzem as emissões de gases do efeito estufa e se adaptam às alterações climáticas.
“Apenas teremos um acordo significativo em Paris em 2015 com um GCF sólido. A primeira mobilização de recursos será vista como uma prova do quão comprometidos estamos com esse fundo”, enfatizou Sundtoft.
O GCF afirma que desembolsará recursos com base nos resultados dos projetos e programas, buscando maximizar o impacto climático e incentivar a mudança de paradigma em direção a um desenvolvimento de baixo carbono resiliente.
Um elemento inovador do Fundo é uma estrutura criada para ajudar na mobilização de recursos do setor privado, além do público, o que está sendo chamado de ‘Private Sector Facility’.
O Fundo pretende ser um dos principais instrumentos para o financiamento climático multilateral no futuro, canalizando uma fatia significativa dos recursos internacionais.
Instituto Carbono Brasil
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