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Mergulho no paraíso

O êxtase de contemplar o grande espetáculo submarino do nosso planeta.
Por Marco Lacerda*
 
 
Bali, Indonésia<i></i>
 
Baixa California, México<i></i>
 
Ilha do Coco, Costa Rica<i></i>
 
Coral Seas, Austrália<i></i>
 
Curaçao, Caribe<i></i>
 
Galápagos, Equador<i></i>
 
Fiji, Oceania<i></i>
 
Islândia<i></i>
 
Maia Tila, Maldivas<i></i>
 
Malta<i></i>
 
Mar Vermelho, Egito<i></i>
 
Pukhet, Tailândia<i></i>
 
Sipadan, Malásia<i></i>
 
Sorong, Papua<i></i>
 
Cayo Largo, Cuba<i></i>
Foi-se o tempo em que mergulhar nas profundezas do oceano era uma prática exclusiva para nadadores experientes, em ótima forma física e, por conseguinte, que não tivessem deficiência física. Atualmente, para desbravar as maravilhas e peculiaridades dos setes mares, basta querer! Isso mesmo, o mergulho adaptado é uma prática inclusiva e permite até que pessoas com limitações físicas ou sensoriais possam curtir esse esporte prazeroso, além de promover bem-estar e alegria, num contato íntimo com a natureza. Os adeptos afirmam que a emoção é garantida.
Imersões noturnas para contemplar grandes predadores, como tubarões e grandes barracudas, quando caçam ao anoitecer; 2.000 quilômetros de belos corais na Austrália; mergulhar entre cardumes de tubarões-martelo e brincar com lobos marinhos nas cálidas águas do Pacífico mexicano. Se você gosta de entrar na água e contemplar o grande espetáculo submarino de nosso planeta, visite a fotogaleria acima e conheça alguns dos melhores lugares do mundo para mergulhar, livre ou com cilindros de oxigênio.
Antes, leia o depoimento de Renata Junqueira, do site ‘A arte de bem viver’, sobre sua experiência de adentrar as profundezas insondáveis do mar:
“De repente, caindo do mundo terrestre, para o submundo aquático. Tudo em volta é azul. 5m, 10m abaixo tudo começa a ficar intensamente colorido. 20m, 25m, as pedras, os corais, os peixes. Essas cores realmente existem? Um verde que nem a folha mais bela da árvore mais exótica pode ter. Um vermelho e um laranja que nem o pôr do sol do Caribe jamais vislumbrou. Roxo, amarelo e azul. Num profundo silêncio interno. A respiração cada vez mais profunda, a consciência cada segundo mais expandida, e a sensorialidade mais intensa. O simples  nadar da tartaruga encanta. As listras vermelhas, as bolinhas amarelas, e os formatos assimétricos são especiais. É engraçado achar as lulas pelos rastros de concha que elas deixam na areia. A quantidade de vida que se forma num naufrágio, numa caverna, numa laje!”
*Marco Lacerda é jornalista, escritor e Editor Especial do DomTotal.

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