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DOM HELDER CHEGOU AO RIO DE JANEIRO EM 1936

Ó Deus altíssimo, boníssimo e terníssimo, que vos quisestes revelar em toda vossa plenitude, na generosidade, doação, renúncia e criatividade do vosso servo Dom Helder Câmara. Vivendo agora a expectativa da beatificação e canonização do vosso místico e Dom da Paz, suplicamos com humildade e confiança que venhais em socorro da humanidade, nas injustiças, dores e angústias de toda natureza por que passa a criatura humana e todo o universo. Que o nosso bom Deus seja sempre mais louvado, através do Servo de Deus Dom Helder, instrumento da vossa paz e do vosso amor. Usando as palavras do Santo Padre, o Papa Francisco: “No fim, encontrar-nos-emos face a face com a beleza infinita de Deus e poderemos ler, com jubilosa admiração, o mistério do universo, o qual terá parte conosco na plenitude sem fim” (Laudato Si', 243), na mais viva esperança, ó Pai, de vermos todas as coisas renovadas. Por Nosso Senhor Jesus Cristo Vosso Filho, na Unidade do Espírito Santo. Amém.
Pai Nosso, Ave Maria e Glória ao Pai.
Conselho do pai: “Meu filho, você sabe o que é ser padre? Lembre-se que Padre e egoísmo nunca podem andar juntos. Padre tem que se gastar e se deixar devorar”. 
O santinho da ordenação sacerdotal
Dom Manuel da Silva Gomes com Pe. Helder.
Dom Manoel da Silva Gomes, seu arcebispo, ao saber do desejo do jovem Padre, assim se expressou: "Meu filho, é Deus, é Deus que está lhe chamando para o Rio de Janeiro. Vá, meu filho, vá!”.
Pe. Helder e Dom Leme (1930 - 1942).
Dom Leme e a cruzada de oração: O jovem Padre Helder subiu ao púlpito para o seu primeiro sermão junto aos colegas de sua nova arquidiocese.  A figura magra, pálida, olhos fechados, mãos trêmulas e exaltadas, pronunciou uma oração que até hoje é recordada.  Um sermão que foi quase um escândalo, cobrando dos sacerdotes aquele fervor, aquele entusiasmo que o dia a dia e pouco a pouco se esfriava (...).
Dom Jaime de Barros Câmara (1943 - 1971).
 Um dia disse a Dom Helder: “O senhor não pode fazer isso. Um bispo da Igreja é um príncipe e um príncipe não pode se misturar”. 
Dom Helder teve um encontro com Padre Cícero, quando tinha 18 anos de idade (...). Dom Helder foi vender uma assinatura do jornal O Nordeste, que costumava atacar o padre do Juazeiro. O seminarista ficou surpreso porque não foi hostilizado e conseguiu com que o velho sacerdote assinasse o periódico (Fonte: Blog do Roberto Almeida).

Dom Helder e Monsenhor Montini - futuro Papa Paaulo VI

Padre Helder, com a mãe Adelaide, em 1936

Dom Helder com o amigo Virgílio Laranjeiras,
Catedral do RJ - 20/04/1991.

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