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Livro retrata vida de ambientalista cearense


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Joaquim de Castro Feitosa idealizou e instituiu a Fundação Bernardo Feitosa, mantenedora do Museu Regional dos Inhamuns ( Foto: Divulgação )
A história do ambientalista Joaquim de Castro Feitosa chega, hoje, ao município de Tauá, sua cidade natal. O livro "Um tributo a Joaquim de Castro Feitosa: 100 anos" será apresentado na Praça Regional do Museu dos Inhamuns, às 19h. Lançado pela Fundação Bernardo Feitosa, a publicação é da Imprensa Universitária, da Universidade Federal do Ceará (UFC).
Organizado por sua filha, a geóloga Fátima Feitosa e Maria Salete Vale Farias, secretária da fundação, o livro reúne lembranças carinhosas de pessoas que conviveram com ele e, ao seu lado, lutaram pela defesa do meio ambiente.
Também compila artigos escritos pelo homenageado e publicados nos jornais do Estado do Ceará. Entre os temas abordados, a maioria se tratava de denúncias em relação ao meio ambiente, como "Agropecuária fantástica, o algodão rouba o sangue da terra", "Ações que aceleram o desequilíbrio dos Inhamuns" e "Fome - Desertificação - Fome".
História
Ambientalista de primeira hora, Joaquim de Castro Feitoza realizou pesquisas, cursos e produziu diversas publicações técnicas e científicas sobre o clima do sertão, seca, juazeiro - pragas e manejo, caracterização do solo do sertão, construção de açudes, criação de cabras, entre outras.
Em 1974, fundou a Sociedade Cearense de Defesa da Cultura e do Meio Ambiente (Socema). Ainda idealizou e instituiu a Fundação Bernardo Feitosa, mantenedora do Museu Regional dos Inhamuns.
Diário do Nordeste

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