Para os leitores de Sergio Faraco, a cena que ora descrevo é familiar. Tio Joca, um experiente contrabandista, ensina a seu sobrinho, não mais que uma criança, os segredos de seu negócio, além de lições do que é estar no mundo, do que é ser um homem, dentro da tradição fronteiriça. Depois de comprar.
Zero Hora
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