Registros fotográficos das décadas de 1940 e 1970 apresentam o cotidiano da população de Icó. Em constante mudança, o olhar passa pela cidade durante o tempo, emoldurada por seculares casarões, sobradões, igrejas e monumentos como o Teatro da Ribeira dos Icós, o mais antigo do Ceará, e a Casa de Câmara e Cadeia.
As fotos e as informações detalhadas de cada uma delas agora estão disponíveis online, em um total de 36.821 documentos sobre o patrimônio histórico e cultural brasileiro. Tudo isso por meio da Rede de Arquivos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
As imagens de Icó são compostas da visita de João José Rescala a Icó, em 1941, quando existia o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), hoje Iphan, e da década de 1970, quando foi realizado estudo de tombamento para o conjunto histórico de Icó.
Dentre os raros elementos presentes, estão o coreto da Praça Marcial Teixeira Pequeno, em 1941; a praça com o coreto de Genebaldo, na década de 1970; os altar antigo da Igreja do Senhor do Bonfim; a Casa de Pólvora, em 1941; e o “Cine Nordeste” no Teatro da Ribeira dos Icós.
Tribuna do Ceará
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