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Amor e paz

Por Paulo Eduardo Mendes - Jornalista
Crônicas. Desabafos. Entrevistas. Tudo de roldão na vontade dormida de amar. Amor puro ou mesmo tímido guardado no imo de cada ser que respira. Temos vida. Amamos na proporção de querer paz. Dissertamos a envolvente aproximação entre homens e mulheres como fator de aconchego humano.
O clarão do mundo mantém acesa a harmonia capaz de separar o amor do ódio. A política, por exemplo, poderia afastar os polos desses sentimentos antagônicos: amor e ódio. Usar a inspiração casta capaz de mudar o mundo através da compreensão e da ternura pelo próximo. Bastaria entender a força viva do amor para deixar o ódio trancafiado na cela da discórdia que não deveria existir. Afinal somos dotados de raciocínio. Temos inteligência superior apta a separar as coisas e tentar colher benesses na lavoura da vida.
Vivenciar a relação de amor não só nos romances cinematográficos dos vínculos de casais. Somos capazes de entender e conjugar o verbo amar como grito de alerta para apaziguar ânimos e podar a violência que cresce como erva daninha.
Nos quatro cantos do mundo o ódio permanece à espreita para atacar os redutos da paz desejada. Amor e ódio concentrados na política dos interesses iguais, mas desvirtuados pela inveja das oposições insensatas. Situação e oposição podem e devem marchar acertando o passo na direção certa.
Vamos amar o próximo. Nada de mergulhar na indiferença e na perfídia do ódio que não leva a nada. O político sabe exatamente o porquê desse apelo. Seria ótimo empunhar a bandeira branca da paz. Nossa visão de mundo é a de jornalista e não de conselheiro sentimental. Atentem os leitores para o nosso grito de socorro.

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