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Conexão com inverno

Por Paulo Eduardo Mendes

Há limites para tudo. Conexão de assuntos no campo atual, por exemplo, trazendo a diversidade dos pensamentos a fim de dissertar a crença em Deus. Move-se o mundo da fé entre dicotomias, divisões de temas visando ao mesmo alvo. São bifurcações necessárias para definir conceitos. Deus na grandeza do conhecimento maior da própria vida.
Permissão pura para usar o livre arbítrio. Pensamentos operando no campo do bem em divagações diversas. Interligar com o pai e crescer no clima chuvoso que aí está.
Aqui, o destaque para a coerência que deve e pode unir o ser humano na senda da fraternidade com a natureza. Todos trabalham a congruência de almejar o bom inverno.
É temática livre ao alcance de todos nós. Existe conexão na forma de pedir a ajuda divina nos planos da invernia. Precisamos, urgentemente, de nos dar as mãos no cumprimento da harmonia capaz de vencer crises. A violência nas ruas, a intranquilidade de reconhecer a sensibilidade do outro nos priva do enleio da ternura para uma troca de ideias afáveis aproveitando a mudança do próprio clima. Afinal não há razão para tanta bifurcação de sentimentos.
A coerência que usamos é no sentido de espargir esperanças, no sentido de viver o clima em sintonia com a natureza. Aceitar a forma espontânea de conviver na família de Deus, independentemente de credo.
O aquém e o além no mesmo patamar. Todas as civilizações devem ser educadas em prol da boa harmonia entre homens e mulheres na doçura para conviver no elementar conceito divino.
Somos da família universal dos pensadores dotados de inteligência racional para viver bem.
Paulo Eduardo Mendes

Jornalista

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