Por Carlos Delano Rebouças*
Sempre quando assisto aos filmes os quais retratam nações que lutavam armados para defender seu povo e sua honra, o que mais me chama atenção é a explícita demonstração de patriotismo de guerreiros em prol da defesa dos interesses de seu povo.
Quantas vezes estavam inferiorizados numericamente? Mas continuam firmes e fortes acreditando, quem sabe, na derrota, contudo certos que lavarão suas honras com muito sangue.
Nessa luta nem sempre com armas se consegue vencer. Vence-se também com uma defesa estratégica e inteligente. Assim foi Tróia por muitos anos. Assim Robin Hood mostrando nos diversos filmes reeditados aos quais assistimos.
Vindo para a nossa atualidade, vemo-nos como esses guerreiros nessa luta contra um vírus. Não que seja uma guerra entre nações, pois estas até parece que deram uma trégua diante da potência de um inimigo maior, invisível e ao mesmo visível aos nossos olhos, que nos faz enxergar suas vítimas se sentirem impotentes mesmo se achando poderosas pela força do dinheiro.
Será que Aquiles sairia vencedor na batalha contra o Covid-19? Será que Heitor seria o grande guerreiro que foi durante a vida que teve em defesa dos irmãos troianos? Será que Robin Hood seria tão estrategista como foi contra a corte britânica?
Armas não temos ainda. EPIs, quando não os temos, não os usamos por resistência, fruto de uma ignorância que faz acreditar que esse inimigo não é forte tanto quanto falam, embora mate aos milhares.
Só sei que os guerreiros de armas nas mãos, da idade média para a contemporânea, pareciam ser bem mais comprometidos que nós, da era moderna, pois iam para o campo de batalha preparados para lutar, protegidos para se defender, seguindo orientações de um líder ciente do poderio inimigo, e não perdidos num campo de batalha municiados apenas pela ignorância que desarmada almas e corações.
*Professor de Língua Portuguesa e redação, conteudista, palestrante e facilitador de cursos e treinamentos, especialista em educação inclusiva e revisor de textos.Quantas vezes estavam inferiorizados numericamente? Mas continuam firmes e fortes acreditando, quem sabe, na derrota, contudo certos que lavarão suas honras com muito sangue.
Nessa luta nem sempre com armas se consegue vencer. Vence-se também com uma defesa estratégica e inteligente. Assim foi Tróia por muitos anos. Assim Robin Hood mostrando nos diversos filmes reeditados aos quais assistimos.
Vindo para a nossa atualidade, vemo-nos como esses guerreiros nessa luta contra um vírus. Não que seja uma guerra entre nações, pois estas até parece que deram uma trégua diante da potência de um inimigo maior, invisível e ao mesmo visível aos nossos olhos, que nos faz enxergar suas vítimas se sentirem impotentes mesmo se achando poderosas pela força do dinheiro.
Será que Aquiles sairia vencedor na batalha contra o Covid-19? Será que Heitor seria o grande guerreiro que foi durante a vida que teve em defesa dos irmãos troianos? Será que Robin Hood seria tão estrategista como foi contra a corte britânica?
Armas não temos ainda. EPIs, quando não os temos, não os usamos por resistência, fruto de uma ignorância que faz acreditar que esse inimigo não é forte tanto quanto falam, embora mate aos milhares.
Só sei que os guerreiros de armas nas mãos, da idade média para a contemporânea, pareciam ser bem mais comprometidos que nós, da era moderna, pois iam para o campo de batalha preparados para lutar, protegidos para se defender, seguindo orientações de um líder ciente do poderio inimigo, e não perdidos num campo de batalha municiados apenas pela ignorância que desarmada almas e corações.
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